Bom Humor é tido como essencial à produtividade e qualidade. Sem um clima bem humorado, as pessoas não têm a disposição necessária para enfrentar os desafios de mudança que os anos estão a nos apresentar.
Vários temas e subtemas abordaram de forma direta e indireta o “bom humor” e sua necessidade. Empresas “carrancudas” onde o mau humor domina, não conseguem criar o ambiente necessário à criatividade, à iniciativa, à autonomia, à ação. Empresas dominadas pelo “mau humor” são empresas que geralmente impedem que as pessoas tentem, experimentem, testem ideias novas. São empresas que não permitem o erro e não admitindo o erro, não conseguem desenvolver a autoconfiança necessária para a simplicidade e velocidade que tanto necessitamos para vencer os desafios da competitividade.
As empresas de hoje devem ser “leves”, ter um ambiente gostoso de trabalhar, permitir e estimular o trabalho em grupo (“teamwork”), permitir a conversa solta e criativa entre funcionários, a troca de ideias e experiências, a interdisciplinariedade. Há empresas fazendo com sucesso a visita dirigida interdepartamentos, quando um departamento explica aos demais o que ele faz, o que ele tem de dificuldades, o que ele espera dos demais etc. Há empresas promovendo “excursões” de pessoal de uma filial à outra, da matriz às filiais, das filiais à matriz, com o intuito de promover uma verdadeira “festa” dentro da empresa, para integrá-la melhor dentro de um espírito de criatividade, de conhecimento, de desenvolvimento de novas ideias.
Enfim, não há limites sobre o que se têm visto nas empresas para que todas tornem-se mais humanas e mais criativas. E o clima de “Bom humor” permeia todas essas ações. Seria bom que você pensasse sobre isso. Como está o “humor” na sua empresa? “Bom humor” não significa ausência de “seriedade”. Na sua empresa essas duas coisas são confundidas? Aproveite esta semana para iniciar um projeto “sério” para permitir que o bom humor se estabeleça definitivamente em seu ambiente de trabalho. Você verá o quanto a sua empresa ganhará.
Autor: Professor Luiz Almeida Marins Filho/Anthropos Consulting.
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Por Silvana Teixeira.
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