O Brasil sentirá o impacto da abertura do mercado chinês à carne bovina brasileira a partir de 2011. A conquista desse novo cliente incrementará os resultados do setor, que já começam a ser revistos pela Abiec - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. A projeção agora é a expansão de até 25% este ano.
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, confirmou uma missão do governo brasileiro à China em junho, para negociar acordos agrícolas que viabilizem a exportação entre os dois países.
Nesse novo cenário, alguns pecuaristas têm procurado soluções para o seu negócio . Isso pode ser evidenciado pela participação dos mesmos em dias de campo, palestras e cursos. De acordo com o professor da FAZU, Adilson de Paula Almeida Aguiar, no curso Como Aumentar a Rentabilidade na Pecuária de Corte, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “os pecuaristas precisam se preocupar com a adoção de tecnologias que aumentem a produtividade animal e o lucro/ha tais como: desmama precoce; produção de animais precoces e superprecoces; uso de confinamento para terminação de animais na entressafra; semiconfinamento; pastagens de inverno; pastagens tropicais irrigadas; pastagens adubadas; uso de cercas elétricas; controle estratégico de parasitas; uso de inseminação artificial; cruzamentos, entre outras”.
Atualmente, a Rússia é o país maior comprador de carne bovina brasileira, consumindo cerca de 30% dos embarques. Além disso, o Brasil atende mais de 150 países, o que o torna líder mundial da bovinocultura.
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