
O aparelho, que antes era visto como um equipamento de luxo, se tornou uma necessidade de bem-estar.
O calorão deste verão tem modificado o consumo dos brasileiros. As lojas estão faturando com as vendas de ar-condicionados. Mas nessa turbinada comercial, surgiu um problema: está faltando profissional para instalar o aparelho.
Os comerciantes indicaram que as vendas aumentaram em 50% e a fila de espera por um técnico é grande, variando de 5 a 20 dias. O ar gelado e refrescante é essencial para não perder o humor em casa ou no trabalho, principalmente quando as temperaturas chegam a ficar cinco graus acima da média para a época, como no Rio de Janeiro.
O aparelho, que antes era visto como um equipamento de luxo para a classe alta, atualmente é adquirido por todas as classes, pois se tornou uma necessidade de bem-estar. De acordo com a matéria veiculada, hoje, no Bom Dia Brasil da Rede Globo, a necessidade de profissionais é tão grande que algumas empresas estão deslocando pessoal da oficina para a instalação. Outras terceirizam o serviço.
Os especialistas aconselham a não tentar dar uma “adiantada” no serviço do técnico, ou mesmo fazer todo o trabalho sem a qualificação necessária. Pequenos erros de instalação podem prejudicar o desempenho, danificar o aparelho e até trazer problemas para o imóvel.
Segundo o professor José Arnaldo Duarte, doutor em termodinâmica e especialista em refrigeração, em todas as etapas, o técnico em refrigeração exerce papel importante. “Ele é o profissional habilitado não apenas para fazer a instalação, mas também a manutenção dos sistemas de condicionamento de ar, a supervisão e para acompanhar projetos, auxiliando os engenheiros com a elaboração de croquis”, explica o professor no curso Condicionadores de Ar de Janela e Split – Instalação e Manutenção, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Ao contrário do que muitos pensam, a refrigeração não serve apenas para esfriar um ambiente. Ela também trabalha controlando as condições do ar, oferecendo, assim, conforto e segurança.
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