A velocidade com que as coisas mudam no mundo pós-moderno é muito acelerada. Como consequência, a quantidade de informações que recebemos é cada vez maior. Nos tornamos sujeitos fragmentados, divididos entre as diversas atividade cotidianas que nos exigem a retenção dos mais variados conteúdos e assuntos.
Você já parou para pensar em quantas senhas usa para cada um de seus cartões bancários? Com quantas pessoas você fala diariamente? Quantos nomes, telefones e e-mails você precisa lembrar? A memória, assim como a inteligência, é elástica. Quanto mais a exercitarmos, melhor serão nossas respostas.
Para retermos informações, precisamos ter nossa atenção voltada para aquilo que queremos guardar. Há, também, técnicas de memorização que funcionam como ferramentas auxiliares. Uma das formas de memorizar nomes de pessoas, por exemplo, é sabendo articular as informações visuais, que representam a imagem, e a auditiva, que representa o nome.
Geralmente, lembramos bem do rosto e esquecemos o nome. A análise da primeira impressão, causada pela forma física e detalhes visuais, é a chave para que o nome seja lembrado. Podemos guardar as marcas visíveis permanentes, como estatura, calvície, forma do nariz, ou fixar o que chamamos de marcas visíveis temporárias, que são, por exemplo, uma camisa listrada, um paletó marrom, brincos grandes.
Depois, transformamos essas marcas em imagens. A dica do professor Dr. Marcos Antônio Barbosa, no curso Técnicas de Memorização, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, é dividir o nome em sílabas. “Fale alto por diversas vezes. Quando os sons lembrarem algo que você conhece, forme uma imagem ou algo que represente ou simbolize esse som. Una a marca visível temporária com a imagem que você escolheu para o nome com bastante criatividade”, completa o professor e consultor de empresas.
Outras técnicas que envolvem a memorização são a criação de imagens; associação de ideias, sons e números; marcas do corpo e da casa.
As mudanças não param de acontecer, e para acompanhá-las, é preciso desenvolver formas para memorizar tudo que nos é comunicado a cada momento, de forma a guardar aquilo que é necessário.
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