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Rio pretende reduzir em 20% as emissões de gases nos próximos 8 anos

Parceria entre prefeitura e o Banco Mundial quer reduzir a emissão de carbono por meio de iniciativas locais

 

 Uma das propostas do plano para reduzir a emissão de gases é a ampliação das ciclovias. Foto: R7.

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou que pretende reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 2,3 milhões de toneladas até o ano de 2020. Esse valor corresponde a 20% das emissões no município em 2005. Essa meta está incluída no Plano de Baixo Carbono do Rio de Janeiro, desenvolvido em parceria com o Banco Mundial.

O prefeito, Eduardo Paes, afirmou que as cidades não podem esperar atitudes apenas dos governos nacionais. Para ele, os municípios também precisam se envolver para alcançar o desenvolvimento sustentável.

Paes destacou que a prefeitura ainda precisa cumprir outra meta de redução de 12%. Ele também criticou o fato de o município ter demorado muito a tomar algumas decisões, como o fechamento do Lixão Gramacho e a implantação de mais redes de saneamento básico. Destacou que, mesmo depois da realização da Eco-92, várias medidas não foram tomadas.

O investimento para reduzir a emissão de carbono deve ser de US$ 1 milhão. O programa prevê a expansão de ciclovias e do sistema de aluguel de bicicletas para melhorar o transporte público. A utilização de veículos automotores é uma das principais causas das emissões do município. Além disso, programas de reflorestamento de 1.300ha de áreas degradadas devem ser monitorados.

Além disso, foi anunciada uma parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para aumentar a reciclagem de lixo para 25%. Atualmente a cidade recicla apenas 1% dos resíduos que produz. O investimento deve ser de R$ 50 milhões.

A meta do Banco Mundial é expandir o programa para outras cidades da América Latina e o Caribe. Para o vice-presidente da instituição, Hasan Tuluy, os problemas causados pela urbanização e as mudanças climáticas são os mais urgentes. Sendo assim, ele defende que esse é o momento para agir, tornando as cidades mais limpas, eficientes e inclusivas.

Por: Maria Clara Corsino.

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