
Uma maneira de facilitar as metas de redução é fazer um planejamento estratégico que inclua não só os objetivos de venda, mas também os de diminuição de gastos.
Nos momentos de tumulto econômico, é comum as empresas prezarem pela redução de custos e, consequentemente, começarem a cortar certos benefícios, fornecedores e serviços considerados supérfluos. A decisão do que pode ser deixado de lado parte dos responsáveis pela gestão empresarial, por isso, eles precisam estar atentos a determinadas estratégias, a fim de minimizar os erros e ter efetividade nas escolhas.
O primeiro passo é fazer uma análise dos custos reais, dessa forma, evita-se limitar recursos importantes para os resultados da companhia. Verifique o histórico para priorizar os que têm maior participação nos lucros. Uma maneira de facilitar as metas de redução é fazer, já no início, um planejamento estratégico que inclua não só os objetivos de venda, mas também os de diminuição de gastos.
Envolva a equipe na decisão. Os funcionários são os principais agentes do corte de gastos, por isso, a comunicação interna deve ser reforçada, a fim de que os colaboradores estejam engajados na causa. Envolvê-los nas definições das metas é uma boa estratégia.
Há sempre uma parcela de desperdícios em qualquer sistema econômico. O professor Hélvio Tadeu Cury Prazeres, ressalta no curso Administração Financeira na Pequena Empresa, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, que “a redução de custos não deve consistir em 'não ganhar', e sim em 'não perder'. Os sistema de custos, para serem eficientes, devem informar não somente quanto custou, mas porque, como, onde ocorreu e quem são os responsáveis. Lembre-se que os custos atuais são reflexos das decisões de ontem, mas as decisões de hoje acarretarão os gastos de amanhã”.
Esteja atento! Nunca corte serviços que poderão influenciar de maneira negativa no atendimento ao cliente. É preciso manter a qualidade e a eficiência do mesmo, só assim será possível continuar obtendo lucro.
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