Com o grande interesse do governo na produção do biodiesel, o objetivo agora é incentivar novos produtores de quiabo.
Uma pesquisa que teve início em uma universidade da Inglaterra promete uma grande repercussão no Brasil. Dono da primeira usina de biodiesel autorizada pelo governo, o pesquisador Artur Augusto Alves é o responsável por trazer a novidade para o país. Os resultados dos estudos mostram que o óleo extraído do quiabo além de ter uma excelente qualidade, tem um rendimento que pode chegar a 1500 quilos por hectare.
A pesquisa ainda está em caráter experimental, mas já se mostra muito vantajosa. Segundo Patrícia Tristão, tutora do Portal de Informações do CPT - Centro de Produções Técnicas, o investimento trará estabilidade, pois é um empreendimento promissor. “O cultivo do quiabo requer um investimento inicial baixo, desde o plantio até a colheita o manejo é simples, e o preço do legume hoje está mais elevado que o valor oferecido no mercado para o milho”, diz a tutora.
Com o grande interesse do governo na produção do biodiesel, o objetivo agora é incentivar novos produtores de quiabo. Além do retorno financeiro para o produtor, essa nova produção vai gerar empregos e mais renda para os trabalhadores rurais.
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Comentários
Marcos Guedes
22 de abr. de 2015Bom dia! Vocês já tem o curso de biodiesel através da semente de quiabo?? No Aguardo Marcos
Resposta do Portal Cursos CPT
23 de abr. de 2015Olá, Marcos!
Agradecemos sua visita e comentário em nosso site. Para mais informações nossas consultoras entrarão em contato.
Atenciosamente,
Ana Carolina dos Santos
Diógenes João
25 de set. de 2013Gostaria de saber exatamente, dados atualizados, sobre a quantidade de caixas de quiabo, que são produzidas em um ha, pois já li, que pode chegar até a 40.000 k por há
Resposta do Portal Cursos CPT
25 de set. de 2013Olá, Diógenes!
Agradecemos sua visita e comentário em nosso site.
A produtividade brasileira varia de 20 a 40 toneladas por hectare. Essa variação depende de vários fatores como variedade, tipo de solo, clima, fertilidade do solo, disponibilidade de água pelas plantas, tratos culturais e ocorrência ou não de doenças e pragas nas plantas.
Atenciosamente,
Ana Carolina dos Santos
