Apreciadas por muitas pessoas, a qualquer hora do dia, as boas e velhas pizzas não ficam fora do cardápio dos restaurantes de hotéis. Para que possam agradar ao paladar, precisam ser bem preparadas. O pizzaiolo é o profissional responsável pela produção dessas massas, seus recheios e temperos.
Para se dar bem nessa atividade, é preciso se identificar com a arte da culinária, conhecendo os ingredientes necessários e utilizando-os corretamente nas receitas. É muito importante ser centrado e saber manter a calma nos momentos em que o estabelecimento está cheio de clientes esperando pelo pedido. Rapidez, memória para decorar todas as receitas, e um pouco de senso de estética, afinal, o cliente primeiro “come a pizza com os olhos”, são outras qualidades desejáveis.
Segundo o professor Wilson Ferreira, no curso Treinamento de Pizzaiolo, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “a realidade atual mostra que é grande a carência por profissionais bem treinados para exercer a função, fato que pode ser constatado pelos níveis de salários que são pagos aos profissionais que se destacam e que rapidamente são recrutados no mercado pelas melhores pizzarias do país”.
Para atender, de forma satisfatória, às exigências do mercado, é necessário ir além. É preciso possuir conhecimentos de relações humanas, de ética profissional, administração das etapas do trabalho e saber realizá-lo mantendo as melhores condições de higiene, além de preservar a qualidade da matéria-prima a ser utilizada na elaboração dos produtos.
“É indispensável que você realmente adquira a consciência de que, com modernos modelos de gestão, que estão sendo aplicados em todos os setores, a profissionalização da mão de obra é algo imprescindível para o sucesso de qualquer pessoa, em seu ramo de atuação. E, em uma pizzaria, o pizzaiolo pode ser apontado como o principal responsável pelo sucesso do empreendimento”, afirma o professor Wilson Ferreira, da HOTEC, formado em gastronomia e por duas vezes consecutivas considerado o maior chef de forno de São Paulo.
O mercado para esse profissional é amplo, principalmente no estado de São Paulo, cuja capital é a segunda cidade que mais consome pizzas no mundo, perdendo só para Nova Iorque. O salário inicial é de aproximadamente R$500, podendo chegar, em média, a R$800, além das horas extras e adicional noturno.
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