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Quatro questões para fazer a si mesmo na escolha da profissão

O dilema de quem vai se inscrever no vestibular

 

 Não se pode escolher a profissão apenas pela matéria que mais gosta na escola.

Isso mesmo, questionar-se um pouco pode ajudar a resolver o dilema de escolher uma carreira. Na hora de fazer a inscrição no vestibular, muita coisa passa pela cabeça dos jovens. O salário, o mercado de trabalho, se têm habilidades para a profissão. A especialista em desenvolvimento estudantil, Gizele Laranjeira Sepulvida, afirma que as dúvidas são bem comuns nesse momento, e que para solucioná-las, perguntar para si mesmo qual é a melhor opção é uma boa saída.

A escolha é difícil, pois a todo momento surge uma carreira nova, e várias divisões e especializações dentro de uma só. O vestibular da Fuvest, em São Paulo, por exemplo, é o mais concorrido do país e oferece mais de cem cursos. Gizele explica que com tantas opções, a primeira questão a si fazer é “quem você quer ser daqui a alguns anos?”. Segundo ela, ter um diploma é importante, mas do que adianta se depois de formado ele não servir para nada. É preciso escolher algo que se imagine fazendo depois.

Outra pergunta é “as disciplinas preferidas indicam a melhor área?”. Muitos jovens escolhem a profissão de acordo com a matéria que se dava melhor nas aulas, explica a especialista. Mas ela acrescenta que isso nem sempre significa que vai ser assim durante e depois da graduação. O estudante deve prestar atenção se a escolha não é por influência de algum professor, ou outra coisa.

Quando você já sabe fazer alguma coisa pode achar mais fácil encontrar uma profissão. Certo? Então “As habilidades naturais definem a escolha no vestibular?”. A coordenadora do Serviço de Orientação Vocacional da USP, Yvette Piha, afirma que só em casos de aptidões artísticas. Para todas as outras áreas pode-se desenvolver as habilidades específicas.

Se você pensa, ou não, em seguir a profissão do pai ou de outro familiar, deve antes se perguntar: “devo considerar a tradição profissional da minha família?”. Para esta questão, a orientadora vocacional afirma que ela pode até coincidir, mas não deve se pautar pela tradição familiar.

Por último, a professora Gamali Rodrigues, do curso Como Passar em Vestibular e Concursos, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, afirma que o estudante precisa se focar para fazer a decisão correta, mas nenhuma é definitiva. Sempre se pode voltar atrás e recomeçar uma carreira.

Por: Maria Clara Corsino.

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