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Prevenção da artrite pode vir do veneno de abelha

Pesquisa realizada na USP apresentou resultados positivos na amenização e redução das inflamações

A inflamação causada pelo veneno intensifica o nível de hormônio, fazendo com que a artrite perca sua força.

Partindo mais uma vez de ditados e costumes populares, uma tese de doutorado defendida na USP apresentou resultados científicos comprovando que o veneno das abelhas pode prevenir artrite. Usado na dosagem certa, a pesquisa identificou melhoras no quadro clínico dos pacientes.

De acordo com o estudo, isso ocorre porque uma inflamação é capaz de amenizar outra mais grave. O glicocorticoide, um hormônio cortisol que é liberado em situações de estresse, ameniza a dor causada pela artrite. Quando essa substância, produzida pelo próprio organismo, aumenta, reduz as inflamações. Foi essa conclusão que gerou o primeiro passo para a investigação científica: determinar a dose ideal para suavizar as dores.

A primeira aplicação foi feita na região subcutânea de coelhos, para mais tarde induzir a artrite clinicamente. A resposta foi afirmativa ao tratamento. A inflamação causada pelo veneno intensificou o nível do glicocorticoide endógeno, fazendo com que a artrite perdesse seu poder. Nessa circunstância foi possível  afirmar que o veneno de abelha pode servir como tratamento preventivo contra a doença.

Segundo o professor e apiterapeuta, Carlos Eduardo Carvalho dos Santos, no curso Apiterapia, projetado e desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “o veneno das abelhas é bastante poderoso. Para validar isso basta dizer que um dos seus componentes, a melitina, é 200 vezes superior ao mais potente corticoide sintético”.

Um alerta feito pelos responsáveis desse trabalho é para o fato de que a aplicação do veneno não deve ser feita por conta própria em qualquer situação. Mesmo com os resultados bastante positivos, a pesquisa ainda tem caráter experimental. No caso das aplicações em seres humanos devem ser estudados os riscos de anafilaxia, ou seja, da alergia ao veneno.

Por: Ariádine Morgan

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