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Neuropsicanalista ensina como identificar o transtorno de déficit de atenção

É preciso ter bastante cuidado para não taxar hiperatividade em qualquer criança que se mostre inquieta

O TDA/H se manisfesta por três grupos de sintomas: desatenção, hiperatividade e impulsividade.

O TDA/H – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, é um distúrbio habitualmente de longa duração, ou seja, que pode se estender até a fase adulta, e se manisfesta por três grupos de sintomas: desatenção, hiperatividade e impulsividade. O que vai caracterizar o diagnóstico é a avaliação da frequência desses atos.

É preciso ter bastante cuidado para não taxar hiperatividade em qualquer criança que se mostre inquieta. De acordo com o Dr. Paulo Mattos, neuropsiquiatra, coordenador de várias pesquisas sobre esse tema, “o transtorno é uma exacerbação de coisas que normalmente toda criança tem. Na infância todas são um pouco inquietas, um pouco desatentas e um pouco impulsivas. Mas algumas são muito inquietas, muito desatentas e muito impulsivas. Logo, o transtorno é um exagero de coisas que normalmente todo mundo tem”.

Entrevistado no início do mês, no programa De Frente com Gabi, exibido pelo SBT, o neuropsiquiatra, que é coordenador do curso A Criança e o TDA/H, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, mostrou uma grande preocupação com pais que acreditam que as ações da criança chegaram em determinado ponto, pelo fato de não conseguirem educá-la corretamente, ou seja, pela falta de limite dado à ela. Muitas vezes é a própria escola que embute essa ideia de culpa nos pais.

“Não é incomum que na escola digam assim: 'a senhora não dá limite para seu filho e agora ele age desse jeito'. Os pais acabam se sentido culpados e se afastam mais ainda do tratamento necessário”, comenta Paulo Mattos, fundador da Associação Brasileira do Déficit de Atenção. Segundo ele, a suspeita que uma criança, porventura, se enquadra como portadora se dá em situações que as demais crianças conseguem executar algo e ela não.

Numa situação informal, como por exemplo, uma festa de aniversário, não é o momento ideal para buscar atitudes que possam confirmar a doença. Nesse ambiente, todas as crianças estão correndo, brincando, pulando, ou seja, existe bagunça. O Dr. Paulo Mattos diz que, “à medida que a criança vai crescendo e começa a frequentar a escola, é exigido que em alguns momentos ela fique sentada, preste atenção e controle seus impulsos. Esse é o momento de constatar o seu grau de dificuldade  no domínio comportamental”.

Por: Ariádine Morgan

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