
O estudo demonstra a preocupação com as mudanças que ocorrem no clima mundial, que é a mesma inquietação do governo brasileiro.
Os Departamentos de Agricultura, de Energia e a Fundação Nacional para a Ciência dos Estados Unidos anunciaram ontem a criação de um programa de pesquisa que destina cerca de $ 50 milhões para o desenvolvimento de modelos de sistemas climáticos. Estes fornecerão previsões da variabilidade do clima e seus impactos no ecossistema.
De acordo com Roger Beachy, diretor do Instituto Nacional de Alimentação e Agricultura dos Estados Unidos, “a mudança climática é um dos principais problemas enfrentados pelos produtores rurais. É importante entender o efeito disso no mundo para podermos amenizar as consequências. Uma pesquisa confiável e precisa é essencial para sustentar operações agrícolas economicamente viáveis”.
O programa pretende criar modelos computacionais climáticos que unam diferentes escalas espaciais e temporais. Dentro dessas variáveis serão consideradas a erosão, a mudança geomórfica, o uso do solo, o gerenciamento de recursos hídricos e a produção alimentícia. A avaliação da adequação dos resultados potenciais irá facilitar as estratégias de gerenciamento de risco, assim, as colheitas e a urbanização poderão ser melhor projetadas tanto no parâmetro espacial como temporal.
O professor Dr. Rubens de Oliveira, coordenador do curso Manejo de Irrigação, produzido pelo CPT - Centro de Produções Técnicas, indica no curso, que é necessário monitorar as mudanças climáticas que o mundo está sofrendo. Também é preciso priorizar recursos em pesquisas e investir na prevenção e segurança da economia voltada para o meio rural.
Com a mesma preocupação, o governo brasileiro está com um projeto de lei em andamento, denominado Fundo de Catástrofe para a Agropecuária. O objetivo é garantir a renda dos produtores que tenham prejuízos com a safra decorrentes de problemas climáticos, pragas ou doenças.
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