Por várias razões, vale a pena investir em um negócio, independente de qual tipo. Foto: Deviantart.
Geralmente, o principal motivo para alguém abrir um negócio próprio é passar a ser o próprio chefe. No entanto, tornar-se um empreendedor é mais que isso. Outras vantagens também são atrativos para deixar o emprego e abrir uma empresa. Veja algumas delas, que talvez podem ajudá-lo a decidir se é hora de tomar essa importante decisão.
Fazer as coisas do seu jeito: na maioria das vezes, quando se chega a uma empresa, ela já possui um plano de negócios pronto e solidificado. É difícil mudar o funcionamento de algum setor e mais complicado ainda convencer os superiores de que alguma mudança é necessária. Benéficas ou não, em um empreendimento próprio, é possível fazer as mudanças que desejar. Dá para realizar todos os sonhos empresariais e ter uma empresa planejada a sua maneira. Isso não significa que outras pessoas não participarão do processo, mas as suas decisões contarão bem mais.
Trabalhar com o que gosta: poucos empreendedores abrem uma empresa em um ramo que não gostam só porque ele é promissor. Do mesmo modo, nem sempre as pessoas conseguem um emprego naquilo que realmente gostariam de trabalhar. Quando se abre uma empresa, as preferências pessoais são o fator decisivo para a escolha da área do negócio. Assim, torna-se mais agradável trabalhar em algo que se tem afinidade.
Comportar-se da maneira que desejar: no mundo corporativo, é muito comum que os funcionários mudem o comportamento e o modo de vestir para se adequar ao trabalho e à empresa. Sendo o próprio patrão, é possível viver da maneira que desejar, sem precisar seguir um modelo. Assim como na escolha do tipo de empresa, aqui o que conta são suas preferências pessoais.
Saber que tentou: muitas pessoas, quando estão insatisfeitas com o trabalho, costumam pensar em como seria se fossem donas do próprio negócio. No caso de quem abre uma empresa, pelo menos dá para saber que tentou. O medo do desconhecido ainda assusta muita gente, mas existem meios de reduzir os riscos e inclusive prevê-los. Ou seja, muitas vezes, é melhor tentar do que ficar apenas imaginando.
Por: Maria Clara Corsino.
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