A história do pesto começa, praticamente, junto com a história do manjericão, ingrediente principal do molho, que os italianos chamam de basílico. Escritores da Roma Antiga, bem como da Idade Média, já mencionavam esse vegetal em seus escritos. Há, inclusive, um tratado intitulado: "O Basílico e o uso do mesmo", escrito por Salvatore Massonio, que data de1627.
O molho ao pesto teve origem em Gênova, na região da Ligúria, norte da Itália. Utilizado como acompanhamento de saladas e massas, além de ser saboroso e requintado, é um dos mais simples de ser preparado. Embora existam variações, o molho é composto de folhas de manjericão, azeite, alho e sal.
O professor Eiji Tomimatsu, no Curso Profissional de Cozinha, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas ensina a fazer a preparação prática, incrementada com nozes e queijo parmesão. “Bata todos os ingredientes no liquidificador. Quando a mistura ficar bem homogênea, o molho está pronto para ser utilizado”, orienta o chef.
Se mantido na geladeira, ele pode ser conservado por cerca de quinze dias. Atualmente, podemos dizer que esse é um prato mundial e facilmente encontrado em restaurantes de diversos lugares do mundo.
Outra opção de molho para salada é o vinagrete de maracujá. O molho de alho-poró é utilizado tanto para massa quanto para saladas e o tártaro acompanha bem saladas e peixes.
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