O Mapa, em ação conjunta com a Embrapa, discute até o fim desta semana projetos sobre o desenvolvimento de pesquisas para o controle da ferrugem da cana-de-açúcar. O assunto está em voga pela detecção e alastramento, no final do ano passado, da doença em canaviais de São Paulo e em outras regiões.
O CTC – Centro de Tecnologia Canavieira - vem monitorando o desenvolvimento da ferrugem, que chegou ao Brasil trazida por correntes de ventos da América Central e dos Estados Unidos. Os pesquisadores estão selecionando variedades resistentes para substituir aquelas que são suscetíveis à praga.
A tutora do Portal de Informação do CPT – Centro de Produções Técnicas, Patrícia Tristão, diz que a principal forma de controle da doença é o uso de variedades resistentes, pois o desenvolvimento de cultivares que se adaptam muito bem a pragas, doenças e variações climáticas promove equilíbrio e aumento da produtividade.
O Brasil possui cerca de 80 cultivares comerciais, destes apenas quatro são sensíveis à ferrugem alaranjada. Tal fato ocorre devido ao trabalho de melhoramento genético que há anos vem sendo desenvolvido no país.
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