WhatsApp SAC (31) 98799-0134 WhatsApp Vendas (31) 99294-0024 Ligamos para Você Central de Vendas (31) 3899-7000
Como podemos te ajudar?
0

Seu carrinho está vazio

Clique aqui para ver mais cursos.

Melhoramento genético coloca PB na liderança na produção de leite de cabra

Tradicional produtor de carne de caprinos, o estado agora lucra com a produção leiteira

 

 No Nordeste os caprinos são criadas principalmente em pequenas propriedades. Foto: Embrapa.

O Nordeste como um todo sempre se destacou pela criação de caprinos. No entanto, os pecuaristas se ocuparam com a produção de corte. O leite era considerado um produto secundário, usado principalmente para consumo interno. Não foi fácil convencê-los de que o produto poderia aumentar a renda nas pequenas propriedades.

A criação de cabras leiteiras aconteceu depois que o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) criou o Projeto Aprisco. O programa, realizado em parceria com a Fundação Banco do Brasil e as prefeituras, está presente em todos os estados da região. Só na Paraíba, mais de 600 criadores aderiram. Enquanto nos outros estados, predominou a produção de corte, a Paraíba voltou-se para a produção de leite.

Hoje, a Paraíba é o maior produtor de leite de cabra do país. O veterinário Rodrigo Azevedo, gestor do Projeto Aprisco, afirma que o estado produz cerca de 14 mil litros de leite por dia, com picos de até 18 mil litros, e o maior responsável por este sucesso é o melhoramento genético dos animais.

Através do projeto, os agentes de desenvolvimento rural visitam as propriedades e passam as informações necessárias sobre manejo, higiene e reprodução. Cada técnico agrícola possui sob sua responsabilidade cerca de 30 unidades produtivas, que são visitadas duas vezes por mês.

O Programa Fome Zero é o principal comprador do leite produzido na Paraíba. Ele é mantido em 80% com verbas do governo federal e 20% com recursos do governo do estado. Cada produtor participante do programa entrega aproximadamente 17 litros de leite, que são distribuídos para famílias carentes com crianças, idosos e gestantes. O excedente está sendo testado para a produção de iogurtes, achocolatados e queijos.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Globo.com

Deixe seu comentário

Avise-me, por e-mail, a respeito de novos comentários sobre esta matéria.

O CPT garante a você 100% de segurança e
confidencialidade em seus dados pessoais e e-mail.
Seu comentário foi enviado com sucesso!

Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.

Obrigado pela sua participação.

Últimos Artigos

Artigos Mais Lidos

Quer mudar de vida e ter sucesso profissional? Vamos te ajudar!

Precisa de ajuda?