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Melhoramento genético ajuda a criação de camarão

Projeto da Embrapa pretende produzir mais em um espaço menor e em tempo reduzido

 

 O melhoramento genético pode ajudar no desenvolvimento da criação de camarões.

Um projeto desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) pretende produzir mais camarão em menos tempo, o que pode reduzir a pressão da criação sobre o ambiente. Na Embrapa Meio-Norte, no município de Parnaíba, a 348km ao norte de Teresina, no Piauí, os pequisadores realizam o melhoramento genético do camarão branco do pacífico, o Litopenaeus vannamei.

O objetivo é fazer o camarão branco ganhar peso e aumentar de tamanho através do melhoramento genético. A espécie, nativa do Pacífico leste, é criada em mais de 95% dos criadouros brasileiros. A maioria deles, cerca de 92% da produção, concentra-se no Nordeste, sendo que apenas o Rio Grande do Norte e o Ceará juntos respondem por 70% da produção nacional, que em 2011 chegou a 80 mil toneladas.

Os pesquisadores querem aumentar em 5% o ganho de peso do animal de uma geração para outra. Eles também desejam aumentar o número de ciclos de engorda por ano. A média no Brasil atualmente para o camarão branco produzido em cativeiro é que ele seja vendido em cerca de 75 dias depois do início da engorda.

Até agora os resultados são animadores. Os pesquisadores conseguiram que, de uma geração para outra, a herança genética de peso e comprimento total tenha sido passada em 30% e 23% para dois grupos diferentes de animais estudados. Assim, eles acreditam que a variância genética aditiva, que é transmitida de uma geração para outra, pode ser explorada em programas de melhoramento genético.

A unidade da Embrapa possui uma boa estrutura para o desenvolvimento da pesquisa, com uma área com 72 caixas com mil litros de água para a produção de larvas. A área ocupa 450m2 e é mantida sob uma estufa agrícola. Cada caixa possui um kit de recirculação de água, um coletor automático de resíduos e um suporte para o desenvolvimento de bactérias, além de um dosador para solução tampão.

O projeto começou em 2011, com um orçamento de R$ 150 mil, financiado pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em parceria com órgãos privados. A pesquisa deve ser concluída até o final deste ano.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Embrapa

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