WhatsApp SAC (31) 98799-0134 WhatsApp Vendas (31) 99294-0024 Ligamos para Você Central de Vendas (31) 3899-7000
Como podemos te ajudar?
0

Seu carrinho está vazio

Clique aqui para ver mais cursos.

Mastite tem maior incidência na época de chuvas

É preciso ter mais precaução e controle higiênico na estação chuvosa

O mais importante na prevenção é ter cuidados higiênicos.

A época de chuvas constantes favorece o aparecimento da mastite, doença caracterizada pela inflamação da glândula mamária das vacas leiteiras e que, consequentemente, diminui a produção dos animais. A infecção é provocada por bactérias e tem como principais sintomas o inchaço do úbere e da teta.

É durante o período chuvoso que os bovinos ficam mais vulneráveis à doença, porque ficam mais tempo em contato com a lama e com as fezes que se espalham pela água. Esse é um ambiente altamente propício para o surgimento e propagação de bactérias.

A reação inflamatória que ocorre na glândula, em decorrência da mastite, causa alterações na composição do leite, tanto em termos de qualidade, quanto na quantidade dos componentes. Calcula-se que um único quarto infectado durante uma lactação pode reduzir a produção de leite de uma vaca em 10% a 20%.

No curso Prevenção e Controle de Mastite, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, o professor Dr. José Renaldi Feitosa Brito, afirma que “os prejuízos causados pelos casos clínicos, que incluem o descarte do leite, gastos com antibióticos e, eventualmente, descarte do animal, podem somar o equivalente a 1.000 kg de leite por vaca/lactação”.

Uma das maneiras de identificar a doença é fazer o teste da caneca, antes de tirar o leite. O mais importante na prevenção é ter cuidados higiênicos antes, durante e depois da ordenha, dando especial atenção à higienização das tetas na pós-ordenha.

“Para que um programa de controle da mastite tenha sucesso, precisa considerar a prevenção da ocorrência de novas infecções e a redução da duração daquelas existentes. Para que esses objetivos sejam alcançados, é necessário aplicar práticas que permitam diminuir a exposição das extremidades das tetas aos patógenos e aumentar a resistência da vaca à infecções intramamárias”, acrescenta o professor, pesquisador da Embrapa Gado de Leite.

Deixe seu comentário

Avise-me, por e-mail, a respeito de novos comentários sobre esta matéria.

O CPT garante a você 100% de segurança e
confidencialidade em seus dados pessoais e e-mail.
Seu comentário foi enviado com sucesso!

Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.

Obrigado pela sua participação.

Últimos Artigos

Artigos Mais Lidos

Quer mudar de vida e ter sucesso profissional? Vamos te ajudar!