
Uma planta muito comum em grande parte do Brasil pode se transformar na mais nova fonte de energia limpa para a aviação mundial. Como grandes empresas aéreas internacionais estão em busca de alternativas para o querosene que move as turbinas, a macaúba pode ser a solução. Os problemas para transformar uma planta rústica, como a macaúba, em um ótimo negócio para agricultores, não existem mais. Pesquisas desenvolvidas na UFV – Universidade Federal de Viçosa, fecham a cadeia produtiva da macaúba que, agora, está pronta para se transformar no novo ouro verde do Brasil. E Minas Gerais pode estar à frente do negócio, aproveitando áreas de pastagens degradas para cultivo agrosilvopastoril.
A UFV está participando da plataforma de bioquerosene de Minas Gerais e de reuniões com empresas aéreas comprometidas em reduzir, pela metade, a emissão de gases do efeito estufa até 2020. As tecnologias que visam utilizar materiais mais leves para a construção de aeronaves e reduzir o gasto de abastecimento têm um limite; por isso, as empresas querem combustíveis renováveis e que não façam competição com alimentos como a soja e a cana-de-açúcar, por exemplo. “Entre todas as outras opções, a macaúba promete ser a vedete do bioquerosene, não apenas pela qualidade do óleo, mas, também, por ser uma planta totalmente aproveitável do ponto de vista comercial”, afirma o professor Sérgio Motoike, coordenador da equipe de pesquisadores da macaúba no Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia da UFV.
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Por Ana Carolina dos Santos.
Fonte: Jornal da UFV.
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Comentários

Mª Gracilene
11 de abr. de 2015Que bom! Saber que poderá ser uma fonte de renda para pessoas com menos qualificação profissional. Que futuramente teremos melhor qualidade de vida com menos poluentes,por ser um produto renovável.A natureza agradece.

Resposta do Portal Cursos CPT
13 de abr. de 2015Olá, Gracilene!
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Atenciosamente,
Ana Carolina dos Santos