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Jovens empresários mineiros expandem negócio para o Vale do Silício

Com a iniciativa de jovens empreendedores, a tecnologia da informação é uma das áreas que mais crescem no Brasil

 

Gustavo lemos, um dos fundadores da IDXP. Foto: Divulgação.

Gustavo lemos, um dos fundadores da IDXP. Foto: Divulgação.

O mundo todo tem acompanhado a ascensão de jovens empreendedores na área de Tecnologia da Informação (TI). Com certeza, o mais famoso deles é o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, mas diversos softwares e aplicativos estão sendo desenvolvidos pela iniciativa da nova geração. No Brasil, um dos grandes sucessos é o paulista Michel Krieger, co-criador do Instagram, aplicativo que permite a manipulação de fotos digitais e o compartilhamento delas nas redes sociais.

Seguindo o caminho de Krieger, estão os empreendedores Gustavo Lemos de Almeida, de 31 anos, Cristiano Paranhos, de 31, e Victor Gollnick, 29, fundadores da empresa IDXP, de Belo Horizonte. Eles desenvolveram um sistema de rastreamento e monitoramento dos hábitos de consumo de clientes de redes varejistas através de etiquetas coladas em carrinhos de compras. Segundo eles, o sensor funciona como um GPS, que acompanha o trajeto, os produtos adquiridos e o tempo médio gasto para fazer as compras.

A ideia já recebeu diversos prêmios desde quando foi criada em 2010. Entre eles está a etapa brasileira do IBM SmartCamp, no Rio de Janeiro, e o primeiro lugar pelo voto popular e o segundo no voto do júri na versão internacional do mesmo prêmio. Com o sucesso mundial, os empreendedores se preparam para expandir os negócios para o Vale do Silício, na Califórnia, o maior polo mundial em TI e a sede das maiores empresas do setor.

Alcançar o sucesso não foi fácil, exigindo muita preparação dos empreendedores e amadurecimento da empresa. A IDXP foi incubada pela Fumsoft, instituição de fomento do setor, e recebeu recurso de R$ 120 mil do Programa Primeira Empresa Inovadora (Prime), do governo federal. Eles também  contaram com a ajuda do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), participando de intercâmbios, capacitações, seminários e missões em outras empresas de TI.

Gustavo Almeida afirma que o caminho não foi fácil, já que demandou muito tempo de preparação, capacitação e consultorias. Eles tiveram que investir dinheiro próprio, além da verba recebida do governo. Mas, através de parcerias com grupos internacionais, conheceram o mercado e aprimoraram a tecnologia. O empresário destacou que o apoio do Sebrae e a capacitação foram fundamentais para entrar em contato com o empreendedorismo.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias.

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