É sempre importante buscar capacitação profissional, conhecimento técnico e informações atualizadas e constantes.
A inovação está na agenda do governo federal. Segundo o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Mota, essa é uma prioridade dentro da política industrial da presidente Dilma Rousseff.
Um pacote de ações está sendo desenvolvido em conjunto com os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC – e deve ser apresentado em breve. Uma das medidas discutidas é proporcionar mais subsídios para parques tecnológicos e incubadoras de empresas, incluindo incentivos fiscais para impulsionar uma economia verde e criativa.
O objetivo é estimular o desenvolvimento de negócios que criem produtos baseados em conhecimento e inovação tecnológica, e estimular a interação entre as empresas e as universidades e centros de pesquisas.
De acordo com o professor Hélvio Tadeu Cury Prazeres, no curso Como Administrar Pequenas Empresas, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “o sucesso de uma organização depende do valor que ela dá ao conhecimento tácito e codificado como insumo para o aprendizado e a inovação. Mesmo sendo a empresa o lócus do processo de inovação, a mesma não inova sozinha. As fontes de informações e conhecimento estão tanto fora como dentro, necessitando de articulação com os demais agentes”.
O empreendedorismo está ligado à inovação, e a informação, nesse contexto, é fator de diferenciação, por constituir insumo para a geração do conhecimento, aprendizado e competitividade. Nesse sentido, é sempre importante buscar capacitação profissional, conhecimento técnico e informações atualizadas e constantes.
A inovação é importante para que o Brasil possa ser mais competitivo no mercado global. Além disso, pode contribuir para reduzir a taxa de mortalidade das micro e pequenas empresas, bem como estimular a competitividade e geração de empregos de alto valor agregado.
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