Pode fazer as malas do seu bichinho, na próxima viagem ele pode ir junto. Foto reprodução.
Muita gente quando precisa viajar tem um grande problema a ser resolvido: onde deixar os animais de estimação? A resposta a essa dúvida dependerá do destino. Isto porque muitos hotéis em vários pontos turísticos do Brasil já aceitam receber também animais, ou seja, antes era comum ver logo na entrada a placa “proibido entrada de animais”, agora parece que o setor hoteleiro está bem mais receptivo aos pets.
A política do “pet-friendly” (amigável aos pets) já é uma realidade em centenas de hotéis-fazenda, pousadas, albergues e até em hóteis de luxo, com diferentes faixas de preço, principalmente no Sul e no Sudeste do Brasil. Sendo assim, se você tem um animal de estimação, na hora de programar a viagem, este pode ser mais um quesito determinante na escolha da hospedagem.
Alguns estabelecimentos de redes respeitadas já oferecem o serviço. Assim, se você já levou o seu cachorro para um hotel no Rio de Janeiro, saiba que a filial em Aracaju possivelmente também receberá o cãozinho. No momento da reserva, é bom perguntar se o local permite a hospedagem dos animais, como o serviço é feito, quais os animais são permitidos e como serão as acomodações.
De modo geral, os cães menores, com até dez quilos, são bem aceitos. Eles podem ficar junto com o dono ou em acomodações próprias. Mas, para muitos hotéis, o que conta mesmo é o estado de espírito do animal. Bichos mais quietos são mais facilmente recebidos, porque incomodam menos outros hóspedes. Assim, mesmo um cachorro grande, se for bem treinado, pode ser bem aceito em alguns hotéis.
Esta é uma boa opção para pessoas participantes de competições de raça, deficientes visuais com acompanhamento de cão-guia ou quem simplesmente não quer deixar os animais em casa. Os hotéis oferecem vários serviços, que variam de um para outro. Eles disponibilizam água, comida e cama especiais e até locais para recreação, banho e tosa. Se não for feito na hora da reserva, logo no check-in, é importante perguntar quais são os serviços disponíveis e as áreas permitidas para o trânsito com os bichinhos.
Por: Maria Clara Corsino.
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