
Raros são os pecuaristas que não adotam o melhoramento genético em seus bovinos. Atualmente adotar a genética certificada na pecuária tornou-se viável e acessível não somente aos grandes criadores, como também aos pecuaristas de menor porte.
No Brasil, o melhoramento genético do gado de corte tornou-se algo vital para o sucesso da pecuária nacional. Hoje há técnicas de uso da genética que vão das mais caras às mais acessíveis ao bolso dos criadores. E todas geram excelentes resultados, como melhora na produção dos bovídeos e aumento da rentabilidade do negócio.
Algumas técnicas empregadas na pecuária de precisão são as mais avançadas já existentes. Na Rússia, por exemplo, são utilizados drones, para garantir que não ocorram falhas no melhoramento genético animal.
Estudos recentes, em parceria do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP) com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu - ABCZ - comprovaram que a genética zebuína certificada aprimoraram, e muito, os aspectos produtivos onde foram desenvolvidos.
Segundo o Cepea, na propriedade que aplicou a genética certificada, a margem de lucros alcançou R$ 1.926 por hectare. Na fazenda que não fez o uso da genética em seus animais, o resultado não passou de R$ 32,42 por hectare.
Em suma, o melhoramento genético provou que pode melhorar a produtividade dos bovinos e, portanto, deve ser adotada pelos pecuaristas que buscam qualidade com sustentabilidade.
Por Andréa Oliveira.
Fonte: G1 - Agropecuário.

Basta preencher os campos abaixo para receber o material por e-mail:
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Cursos Relacionados
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.