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Frango que não transmite gripe aviária é desenvolvido por cientistas

Um estudo divulgado na revista Science descreve um traço genético que pode impedir que frangos doentes contaminem os sadios, o que reduz o risco de contaminações em humanos

Reduzir a ocorrência da doença entre os frangos, reduz, consequentemente, o impacto econômico da mesma.

Cientistas britânicos desenvolveram um novo tipo de frango, que pode prevenir a expansão da gripe aviária. O vírus, que levou prejuízos econômicos a fazendas, principalmente na Ásia, e que trouxe temor de uma epidemia entre os seres humanos, é facilmente disseminado entre o plantel de aves, que, geralmente, é criado em locais fechados.

O manejo sanitário, nesse sentido, é fundamental. O professor Dr. Luiz Fernando Teixeira Albino, no curso Criação de Frango e Galinha Caipira, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, afirma que  “para a prevenção de qualquer enfermidade, de preferência, um lote não deve utilizar a mesma cama de outro, pois os riscos de contaminação são enormes. É mais vantajoso fazer a remoção da cama, que pode ser vendida como esterco. Após, a área deve ser limpa e desinfetada com uma solução de formol a 5%. É importante eliminar os focos de contaminação do lote anterior, além de limpar a instalação hidráulica, as caixas d’água e ministrar as vacinas corretamente”.

O estudo, divulgado na revista Science, descreve um traço genético que pode impedir que frangos doentes contaminem aqueles sadios. Isso também reduziria o risco de contaminações em humanos. Ao incorporar o gene nas aves, o grupo de pesquisadores perceberam que, embora ainda possam ser infectados e, até mesmo, morrerem por causa da gripe, esses animais não transmitem a doença para os frangos não-transgênicos.

Os estudiosos concluíram que o RNA gerado pelo gene é tão amplo que deve agir contra todo o tipo de gripe, não sendo necessário reconfigurá-lo, como acontece com as vacinas atualmente administradas no plantel aviário.

Os responsáveis pela pesquisa enfatizam que essas aves foram desenvolvidas para serem usadas em experimentos científicos, e não para serem consumidas. Lembram, também, que reduzir a ocorrência da doença entre os frangos, reduz, consequentemente, o impacto econômico da mesma.

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