O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES – e a Finep – Financiadora de Estudos e Projetos, firmaram, no último dia 17, um acordo de cooperação técnica. O objetivo é desenvolver um plano conjunto de inovação tecnológica nos setores sucroenergético e sucroquímico.
Os recursos disponibilizados chegam a um milhão. O Brasil é líder mundial em biocombustíveis feitos a partir de cana-de-açúcar e, segundo os presidentes desses órgãos, precisa investir em novas tecnologias para biodiesel, a fim de continuar à frente.
No curso Produção Biodiesel na Fazenda, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, o professor Paulo Suarez lembra que “no Brasil, desde 1930, vários esforços foram feitos por autoridades governamentais, universidades e institutos de pesquisa para incorporar fontes renováveis de combustíveis na matriz energética.”
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirma que o país precisa se antecipar e assumir uma posição pró-ativa. O foco, agora, são as áreas da pesquisa tecnológica da segunda geração, que permite o uso de todas as formas de biomassa lignocelulósica, encontrada em resíduos agrícolas.
As pesquisas feitas na área da primeira geração proporcionam um aumento de produtividade de 4% ao ano. Já a segunda geração pode elevar a competitividade em 50%. Isso representa uma grande importância na manutenção da liderança brasileira na área.
Por: Clara Peron.
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