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Fertirrigação traz vantagens econômicas na produção de milho

Técnica ajuda a economizar energia e mão de obra, é mais eficiente e causa menos impacto no solo

 

Aplicação de fertilizantes por irrigação pode ser bem mais rentável.

A fertirrigação consiste na adubação da lavoura por meio do próprio sistema de irrigação. Foi introduzida no Brasil primeiramente para a produção de orgânicos, mas logo também conquistou adeptos no cultivo convencional. De acordo com uma pesquisa da Faculdade de Engenharia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), publicado na Revista Agrarian, o método traz muitas vantagens para os produtores.

Para a cultura do milho, a fertirrigação é mais lucrativa e rentável em comparação à adubação mecanizada. O retorno do investimento é ainda mais rápido em pivôs maiores, defendem os pesquisadores. Eles afirmam que a técnica usada como manejo traz bastante vantagens econômicas.

No estudo, intitulado “Estudo de caso – Análise econômica da fertirrigação e adubação tratorizada em pivôs centrais considerando a cultura do milho”, os pesquisadores constataram que o irrigante por pivô central pode reduzir os custos e aumentar a lucratividade, sobretudo em áreas maiores.

Segundo o coordenador da pesquisa, o professor Fernando Tangerino Hernandez, a fertirrigação economiza bastante em mão de obra e energia, distribui melhor o fertilizante, aproveita mais os equipamentos para a irrigação e reduz os impactos no solo. No entanto, ele destacou que muitos produtores ainda resistem a adotar a técnica por causa do investimento necessário.

O professor explicou que, para obter as vantagens da fertirrigação, os procedimentos devem ser feitos de maneira correta. A aplicação da calda deve respeitar a solubilidade, a mistura e a compatibilidade dos fertilizantes, além da calibração da bomba injetora, a lâmina a ser aplicada e a uniformidade dos emissores. Ele ressaltou que tudo isso é importante para que a fertilização seja eficiente.

Por: Maria Clara Corsino.

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