
Alguns aquicultores têm esforçado em cultivar um organismo que tenha condição de suprir os requerimentos alimentícios de larvas e pós-larvas de crustáceos, larvas e alevinos de peixes de água doce e marinha, e, ao mesmo tempo, poder substituir os náuplios, provenientes de cistos de Artêmia, os quais são importados a preços muito elevados.
“Faz aproximadamente 25 anos que os rotíferos são cultivados maciçamente para atender principalmente programas de produção de larvas e alevinos de peixes marinhos como Pagros major, “pargo vermelho” e Acanthopagrus schlegeli desde 12,1 a 16 mm de tamanho, mantidos durante 3 meses”, afirma Giovanni Resende, professor do Curso a Distância CPT Nutrição e Alimentação de Peixes, em Livro+DVD e Curso Online.
Cultivos de rotíferos Brachionus plicatilis foram eficazmente melhorados. Em tanques de fibra de vidro de 2,5 m3, produziram 1,2 × 1012 por exemplo. Existem dois tipos de B. Plicatilis grandes e pequenos (tipo-S e tipo-L) que variam no tamanho do corpo.
“Os primeiros alcançam 150 micrones e os outros chegam a 250. Toleram baixas temperaturas de água e ambos pertencem a variedades genéticas distintas”, finaliza o especialista.
* Giovanni Resende é Zootecnista, Mestre e Doutor em Aquicultura. Pesquisador da EPAMIG (Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais). Atua como pesquisador, instrutor e consultor técnico na área de piscicultura. Ministra cursos e palestras por todo o país sobre produção de peixes e demais produtos derivados.
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Por Silvana Teixeira.
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