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Especialista: entenda quando dar preferência para o pastejo contínuo

O pastejo contínuo é caracterizado pela presença constante dos animais, que consomem a forragem de maneira contínua e irrestrita durante todo o ano

Você sabe quando deve dar preferência para o pastejo contínuo?   Notícias Cursos CPT

 

Você sabe quando deve dar preferência para o pastejo contínuo? Se ainda não ou se ainda tem alguma dúvida, chegou a hora de entender tudo sobre o assunto. “O pastejo contínuo é caracterizado pela presença constante dos animais, que consomem a forragem de maneira contínua e irrestrita durante todo o ano”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso a Distância CPT Manejo de Pastagens.

Eventualmente, dependendo da situação, essa ocupação pode ocorrer apenas durante um determinado período de pastejo, como é feito no caso de manejo de novilhos de corte em terminação. “Por suas características, em geral, esse é o método mais usado em sistemas de produção extensivos, nos quais a taxa de lotação é baixa e o tempo de engorda mais longo”, relata Adilson.

A técnica de pastejo contínuo prioriza o ganho de peso individual, já que os animais têm à disposição uma grande área disponível para pastejo. A baixa pressão de pastejo, por sua vez, favorece o comportamento seletivo dos animais, pelo qual primeiro são consumidas as partes mais palatáveis da planta. “Esse comportamento facilita a ocorrência de áreas subpastejadas, onde foram consumidas apenas as porções mais palatáveis do capim, e áreas superpastejadas, geralmente, mais próximas dos cochos, bebedouros e áreas de sombra. Sucessivos anos de pastejo desuniforme vão causar a degradação do pasto ao longo do tempo”, alerta o especialista.

O método de pastejo contínuo pode ser subdividido em dois tipos: lotação fixa ou lotação variável. Quando se usa a taxa de lotação fixa, o método não permite um controle das condições da pastagem em termos de qualidade e quantidade. “Quando a taxa de lotação variável é adotada, torna-se possível alterar o número de animais e, ou o tamanho da área de pasto, de forma a ajustar a pressão de pastejo, buscando melhorar a qualidade e a quantidade de forragem oferecida aos animais”, finaliza.

* Adilson de Paula Almeida Aguiar tem Graduação em Zootecnia pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba - FAZU. Especialização em Solos e Meio Ambiente pela Escola Superior de Agricultura de Lavras - ESAL. Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Associação Brasileira de Ensino Agrícola Superior - ABEAS. Principais áreas: pastagem e forragicultura, manejo e conservação de pastagens.

Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:


Insetos: importantes agentes na degradação de pastagens!
- Fatores que influenciam o desenvolvimento de forrageiras em pastagens

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Por Silvana Teixeira.

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