As pessoas que têm carreira bem-sucedida contaram com um fator chave: tiveram pelo menos um bom chefe. Uma das maneiras mais fáceis de descobrir se o gerente é um bom líder é identificando as pessoas que ele capacitou. Em geral, ninguém se desenvolve no departamento de uma autoridade medíocre.
Avaliação sempre tem a ver com fatos que já ocorreram, mas, no caso da avaliação do desempenho, a atividade deve ser voltada para o aperfeiçoamento da equipe, ou seja, deve ter também uma visão do futuro, da evolução do mercado e da concorrência. Um programa desse, quando bem planejado, coordenado e desenvolvido traz benefícios a curto, médio e longo prazos. Os principais beneficiários são: o indivíduo, o gerente e a organização.
De acordo com o professor e consultor de empresas Hélvio Tadeu Cury Prazeres, no curso Gestão de Pessoas na Pequena Empresa, elaborado e lançado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, no último mês, os benefícios da avaliação do desempenho para o gerente são, “avaliar o desempenho e o comportamento dos subordinados, tendo por base fatores de avaliação que promovam um sistema de medição capaz de neutralizar a subjetividade, propor providências no sentido de melhorar o padrão de desempenho de seus subordinados e comunicar-se com sua equipe no sentido de fazê-la compreender a avaliação do desempenho como um sistema objetivo e proveitoso para o bom funcionamento da empresa”.
Como vantagem para os colaboradores, o professor apresenta o conhecimento dos aspectos do comportamento e do desempenho que a empresa valoriza em seus funcionários, a percepção das expectativas do chefe a respeito desse rendimento, sabendo os pontos fortes e fracos e, ainda, quais são as providências que o líder está tomando quanto à melhoria da atuação dos seus subordinados, como, por exemplo, cursos de treinamento, estágios ou formas de cada participante fazer sua autoavaliação e autocrítica quanto ao seu autodesenvolvimento e autocontrole.
Para a organização, a avaliação do desempenho proporciona, “apreciação do seu potencial humano a curto, médio e longo prazo para definição da contribuição de cada empregado. Também identifica os empregados que necessitam de reciclagem ou aperfeiçoamento e seleciona aqueles com condições de promoção ou transferências”, ensina o professor mestre em marketing, sistemas de informação e processo decisório.
O processo de avaliação do desempenho dinamiza a política de gestão de pessoas, oferecendo oportunidades aos empregados com condições de promoções, crescimento e desenvolvimento pessoal. Isso é sinônimo de motivação! Atualmente, o que se percebe, em muitas empresas, é a ausência de indicadores de desempenho ou a utilização desordenada de vários indicadores dispersos e desconexos que não proporcionam a visão global necessária.
Por: Ariádine Morgan
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