
Para garantir a eficácia das equipes, é preciso trabalhar o relacionamento das pessoas e a tarefa a ser cumprida.
Entender o momento em que se dá a união de pessoas pode significar o sucesso ou o fracasso de um empreendimento. Longe de um ideal estático, é preciso trabalhar diferenças e conflitos, conciliando-os segundo as possibilidades do grupo.
O termo virou moda nos anos 90, e apesar da denominação nem toda aglomeração de pessoas é uma equipe. Para ser, o grupo deve vencer vários obstáculos como, as características individuais, que se interagem com aspectos históricos, sociais, econômicos e culturais, num arranjo nem sempre muito harmonioso.
Segundo o consultor Hélvio Tadeu, não basta que o gerente, isoladamente, queira fazer de seu grupo uma equipe. Primeiro, é preciso que seja uma atitude do coletivo. “O gestor, a partir do conhecimento do que é o trabalho em equipe, poderá levar ao seu grupo informações que propiciem uma sensibilização para a mudança. Adotando uma postura participativa, poderá, assim, trilhar com o grupo ao caminho de sua transformação em equipe”, diz Tadeu no curso Gestão de Pessoas, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
O trabalho em equipe vem demonstrando ser uma boa saída para as organizações. Comprometimento, responsabilização, redução de estresse, criatividade e melhoria da qualidade de vida dos funcionários são apenas alguns benefícios possíveis. Percebe-se, ainda, mudanças produtivas nas relações de trabalho e na cultura organizacional, com a revisão de antigos padrões de chefia e liderança.
Para garantir a eficácia das equipes, é preciso trabalhar com dois aspectos: o relacionamento das pessoas e a tarefa a ser cumprida.
Por: Ariádine Morgan
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