
Muitas empresas estão capacitando seus funcionários para saberem administrar seus próprios recursos.
Empresários precisam estar atentos a vários fatores que perpassam o mundo dos negócios. As finanças pessoais dos colaboradores parecem estar bem longe da gestão empresarial, mas com a estabilidade econômica conquistada pelos brasileiros, esse fator está bem mais intrínseco do que se imagina.
Muitas empresas estão capacitando seus funcionários para saberem administrar seus próprios recursos, pensando, em longo prazo, na qualidade e produtividade dentro da organização. A preocupação do colaborador com suas contas reduz sua atenção, que consequentemente gera falhas, trabalhos extras, cansaço, estresse, problemas de saúde e até mesmo acidentes. Além disso, muitos empregados optam por pedirem demissão a fim de resgatar o FGTS para sanar dívidas e antencipar o décimo terceiro. Todas essas atitudes gastam tempo e perdem o foco produtivo.
Segundo a professora Nerina Marques, doutora em recursos da família, lidar com o dinheiro provoca preocupações, sentimentos e emoções fortes, de tal maneira que pode levar as pessoas a um estado permanente de estresse. “Nossa atitude frente aos problemas financeiros pode afetar as relações sociais, profissionais e familiares. Muitas pessoas evitam falar de dinheiro e de sua situação financeira e fogem do assunto para não encarar o problema”, diz a professora, no curso Finanças na Família, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Com a ascensão das classes C e D, ficou acessível às mesmas investimentos em ações, planejamento financeiro de médio e longo prazos, conhecimento das ferramentas de crédito disponíveis e a diversificação das possibilidades de investimento.
Essa é uma preocupação pertinente até mesmo a empresas que pagam altos salários, uma vez que o problema financeiro não está relacionado ao valor pago, mas sim ao seu uso inadequado. A ação ainda beneficia a imagem da organização, que se demonstra atenta em garantir bem estar e qualidade de vida aos seu colaboradores.
Por: Ariádine Morgan
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