De fácil consumo e rápida digestão, a fruta é recomendada para todas as idades.
O sucesso da dieta japonesa e americana, morning banana diet, movimentou as exportações brasileiras da banana desde do início do último ano. A procura cresceu 80%, o que agradou os produtores brasileiros responsáveis por classificar o país como o segundo maior produtor mundial da fruta, perdendo somente para a Índia.
O que é que a banana tem? Segundo nutricionistas, não há nada de mágico na fruta, mas ela possui inegáveis poderes nutricionais. Conhecida como um dos mais completos alimentos, tem em sua composição uma inesgotável fonte de hidratos de carbono, potássio, sódio , fósforo, cloro, magnésio, enxofre, silício, cálcio, vitaminas A, B1, B2 e C. Esses componentes a tornam uma excelente fonte de energia.
Com o advento de novas tecnologias na agricultura brasileira, o manejo está bem mais simplificado, o combate às doenças é mais eficaz e a pós-colheita é mais moderna. A introdução de novas variedades também impulsiona a produção brasileira, que nos últimos anos foi ampliada em 20%.
De acordo com o professor Jaime Barros, no curso Produção de Banana, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “entre as inúmeras plantas frutíferas, a bananeira tem-se tornado uma opção promissora de cultivo para produtores que desejam diversificar, bem como para aqueles que almejam ingressar no ramo do agronegócio. Entre as diversas frutas consumidas no mundo, a banana é uma das mais produzidas, sendo a que apresenta maior índice de comercialização”.
No território brasileiro, a bananeira encontra condições de clima e solo plenamente favoráveis ao seu cultivo, podendo ser produzida de Norte a Sul do país, e implantada em áreas que se estendem desde o litoral até locais que se encontram em regiões mais interioranas.
De fácil consumo e rápida digestão, a fruta é recomendada para todas as idades. Para os esportistas, são indicadas por sua riqueza em elementos importantes para um bom desempenho muscular. A fruta pode ainda auxiliar na manutenção de defesas imunológicas.
Por: Ariádine Morgan
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