Um espaço pequeno que todos usam e que deixa as pessoas muito próximas. O elevador pode ajudar na convivência com as pessoas mas também pode afastá-las se não forem tomadas algumas atitudes. Ser educado no elevador pode facilitar bastante o cotidiano. Veja dicas de como partilhar este espaço de modo a torná-lo mais agradável para você e as outras pessoas.
Seja gentil: as duas primeiras regras básicas para a boa convivência nos elevadores é cumprimentar as pessoas e dar passagem para quem estiver saindo antes de entrar. É importante ser gentil sempre que houver oportunidade.
Leve o animal de estimação no colo: além do fato de nem todas as pessoas se sentirem confortáveis perto de animais, eles podem causar constrangimentos. Já pensou se seu cachorro morde ou faz xixi em alguém? Verifique também se o seu condomínio permite a entrada de animais em elevadores.
Evite brincadeiras: não confunda gentileza com piadas de mal gosto. O excesso delas pode incomodar até quem não está envolvido.
Cuidado com as crianças: fique atento aos movimentos das crianças no elevador. Elas podem começar a pular ou a fazer brincadeiras que não agradem outras pessoas. Converse com os pequenos antes de entrar no elevador e os mantenha sempre perto de você.
Evite elevadores cheios: respeite sempre o limite de pessoas no elevador. O melhor é sempre aguardar. Elevadores lotados podem criar diversas situações constrangedoras e pode ser perigoso.
Evite excesso de intimidade: algumas manifestações de carinho em lugares públicos podem constranger, principalmente em espaços tão pequenos como elevadores. Além disso, muitos deles têm câmeras.
Fale baixo: tente manter as conversas em um tom baixo para não incomodar as pessoas.
Ajude sempre que alguém precisar: pergunte sempre se as pessoas precisam de alguma ajuda. Idosos ou deficientes físicos podem ter alguma dificuldade para entrar, sair ou usar o elevador. Também não custa nada ajudar a carregar alguma coisa. Mas, não se esqueça de perguntar antes, pois nem sempre a ajuda é bem-vinda, o que pode criar situações desagradáveis.
Por: Maria Clara Corsino.
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