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13º será usado para consumir mais

Entre os principais desejos de consumo estão eletrônicos e portáteis, telefones celulares e computadores

O brasileiro está hoje com mais renda no bolso, oferta de emprego e disponibilidade de crédito.

Planejar como gastar o 13º é fácil. Primeiro, paga-se as dívidas, e o restante é levado para lojas, shoppings, passeios e outras formas de se sentir feliz e realizado. Neste ano, com a melhora do ambiente econômico, o brasileiro está ainda mais disposto a usar esse recurso extra para consumir.

Uma pesquisa realizada com 567 consumidores de todos os estratos sociais, no último mês, pela  Anefac - Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade, revela que houve um aumento de 17% em 2009 para 19% neste ano na parcela dos que vão usar esse dinheiro extra para ir às compras. Entre os principais desejos de consumo estão eletrônicos e portáteis (76%), telefones celulares (75%) e computadores (50%).

Segundo o vice-presidente da Anefac e responsável pela pesquisa, Miguel Ribeiro de Oliveira, “como neste ano a economia melhorou em relação ao desempenho de 2009, quando a atividade foi afetada pela crise, o brasileiro está hoje com mais renda no bolso, oferta de emprego e disponibilidade de crédito. Combinados, esses fatores alteraram o mix de gastos do 13º salário".

Para a professora Nerina Aires Coelho Marques, economista doméstica, mestre e doutora em administração de recursos da família, é possível pagar dívidas e fazer compras sem peso na consciência quando se faz um bom planejamento durante todo o ano. “Administrar uma casa sem um orçamento é como administrar uma empresa sem um plano, sem objetivos e sem direção. A definição das metas é um passo fundamental no planejamento familiar. Você só conseguirá ter uma vida financeira organizada se tiver objetivos muito claros”, diz a professora no curso Finanças na Família – Administração e Controle, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Confirmando essa tendência do consumo, uma pesquisa do  IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, indicou que o volume de vendas do comércio varejista completou cinco meses seguidos de crescimento. Entre os setores pesquisados, a maior alta foi registrada em equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com crescimento de 28,5% nas vendas. O aumento foi constatado em todas as unidades da federação. As taxas mais significativas foram registradas no Tocantins (76,8%), Roraima (46,4%), Paraíba (28,5%), Rondônia (28,2%) e Maranhão (24,1%).

Por: Ariádine Morgan

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