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Cultivo de orquídeas movimenta o mercado de paisagismo, alimentação e cosméticos

Orquídeas se dividem em quatro grupos: epífitas, rupícolas, terrestres e saprófitas

A orquídea mais importante para a indústria é a baunilha, largamente utilizada na aromatização de bolos, sorvetes, balas e doces.

A orquídea mais importante para a indústria é a baunilha, largamente utilizada na aromatização de bolos, sorvetes, balas e doces.

Calcula-se que existam, em média, 20 mil espécies de orquídeas no mundo e cerca de 100 mil híbridos. No Brasil, esse número chega em torno de 2.500 espécies. Pesquisas indicam que as orquídeas formam as maiores e mais evoluídas famílias do reino vegetal.

Presente nos mais diversos ambientes, desde frios a quentes, secos a muito úmidos, de elevadas a até baixas altitudes, a flor é largamente cultivada. Sua comercialização teve início na Europa, no final do século XVIII. Hoje, o ramo movimenta grandes somas de dinheiro.

Algumas plantas estão no mercado não só por sua beleza, mas devido ao uso na indústria de cosméticos e alimentação humana.  Segundo os estudos do professor Waldyr Fochi Endsfeldz, no curso Cultivo de Orquídeas, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “a mais importante para a indústria é a baunilha, como são conhecidas algumas espécies do gênero vanilla, largamente utilizada na aromatização de bolos, sorvetes, balas e doces”.

Outro exemplo, dado por Endsfeldz, que foi diretor técnico da Sociedade Bandeirante de Orquídeas, em São Paulo, sendo um dos maiores especialistas do país, é o salepo. “É um líquido turvo, rico em mucilagem e de sabor adocicado, extraído das raízes tuberosas de algumas espécies”, informa o professor no curso.

O cultivo pode ser feito em vasos, placas de fibra de coco, em madeira e, até mesmo, em árvores, terra ou pedra, dependendo da sua espécie. As orquídeas se dividem em quatro grupos: epífitas,  rupícolas, terrestres e saprófitas. As epífitas são plantas que não se enraízem no solo, se desenvolvem sobre árvores e outras estruturas, usando-as como suporte, e não sendo parasitas, como muitos pensam.

As rupícolas exigem um pouco mais de matéria orgânica, por isso vivem fixadas nos líquens e folhagens decompostas, acumuladas nas fendas e partes rebaixadas das pedras. As terrestres crescem sobre o solo, fixando suas raízes para obter nutrientes necessários ao desenvolvimento. Essas orquídeas devem ser tratadas como uma planta ornamental de jardim, com toda a preparação do solo, adubos orgânico e químico.

As saprófitas são muito raras. Elas não possuem clorofila e se alimentam de restos de animais ou vegetais em decomposição. Apenas uma orquídea pode ser genuinamente considerada saprófita, trata-se da curiosa Rhizanthella garneri, que algumas vezes floresce até mesmo dentro do solo.

Por: Ariádine Morgan

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