A produção das indústrias e o atendimento em lojas está a todo vapor. Com a aproximação do dia das crianças e do Natal, as empresas estão abrindo vagas para cargos temporários, que poderão ser efetivados.
São mais de 800 mil vagas em todo o país, e os salários podem chegar a R$ 2 mil. Agências de emprego em São Paulo iniciaram a seleção para 10 mil vagas, disponíveis para todo o Brasil. Essa situação dá a entender que o país tem emprego de sobra, mas, na verdade, falta capacitação profissional dos candidatos.
Dentre os diversos currículos cadastrados, é preciso achar aqueles que atendam às necessidades da empresa contratante. Uma boa dica, para ajudar a quem está à procura de emprego, é sobre a entrevista. O princípio geral mais importante é não afastar a resposta da finalidade das perguntas.
O professor Hélvio Tadeu Cury Prazeres, no curso Gestão de Pessoas na Pequena Empresa, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, alerta que “o entrevistador observa alguns fatores, como iniciativa, equilíbrio, coerência, tato, adaptabilidade e capacidade de lidar com outras pessoas, já nesse primeiro contato. Depois, lista vantagens e desvantagens do candidato”.
Como a maioria dos trabalhos não exige experiência anterior, é um bom momento para ingressar no mercado de trabalho. Para isso, demonstre disponibilidade de horário, abertura para se relacionar bem com a equipe, conhecimento técnico sobre a área e disponibilidade de aprender ainda mais com a prática.
“Hoje, principalmente na área de vendas, buscam-se pessoas que tenham abertura para mudanças e que sejam polivalentes. Que sejam automotivadas, gerenciem suas carreiras e invistam em seu crescimento e em sua competência, independente de cobranças e fiscalizações dos gerentes”, explica o professor Hélvio, administrador de empresas.
Os contratos de fim de ano, mesmo temporários, devem ser assinados em carteira, valendo por 90 dias com prorrogação para mais 90. O contratado tem direito a férias e 13º proporcional, INSS, hora extra, FGTS e não recebe multa por rescisão, nem seguro desemprego.
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