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Como fazer uma boa redação do Enem

Professores defendem que alunos precisam ter senso crítico e conhecimento sobre a realidade

 

 O governo lançou um guia para orientar os estudantes sobre a redação do Enem. Foto: Divulgação.

Quando a maioria das universidades federais passou a adotar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como requisito para o ingresso nas instituições, muita coisa mudou na prova e no modo como ela é encarada pelos próprios estudantes. Isso porque de um modo geral passou a exigir bem mais do que conhecimento. Os alunos precisam ter um senso crítico apurado e uma boa noção sobre a realidade. Isto acontece com as questões objetivas e também com a redação.

Diferentemente do que acontece, ou acontecia com as redações de vestibulares tradicionais, o Enem requer que o aluno demonstre bem mais do que apenas habilidade na escrita. Se escrever bem antes era o principal requisito, hoje é tido como uma obrigação. A mudança nos critérios de avaliação do Ministério da Educação (MEC) levam em consideração a capacidade do aluno de pensar de maneira crítica e com informações suficientes para elaborar uma boa argumentação.

Esta semana o governo lançou pela primeira vez o Guia Sobre a Redação do Enem 2012. O documento traz orientações exclusivas sobre a redação. Entre as informações estão os novos critérios de correção da dissertação e exemplos de textos anteriores que obtiveram a nota máxima de mil pontos. Além de ler com atenção o documento, para quem vai fazer o exame pela primeira vez, vale a pena dar uma olhada nas edições anteriores.

As propostas das redações costumam seguir um mesmo estilo. Os temas, quase sempre, envolvem questões sociais, convivência em grupo, cidadania e inserção das pessoas na sociedade. Assim, além de escrever bem, é preciso que o candidato tenha conhecimento sobre o assunto, que costuma ser até um pouco genérico para que o estudante possa desenvolver o tema da forma que mais lhe convenha. Assim, ao contrário do que se pensa, uma abordagem universal, ao invés de prejudicar o aluno, pode beneficiá-lo.

Assim, é possível estabelecer uma relação entre os seus próprios conhecimentos e o tema. Inclusive, é bastante benéfico citar dados e fatos históricos, claro, apenas se você tiver certeza. Desse modo, evita-se um problema muito comum apontado por diversos professores: a terceirização. Não adianta fazer um belo discurso sobre um problema e depois passar a responsabilidade para outros. Como os temas são sempre bem próximos dos indivíduos, o melhor é que o candidato também se coloque como parte da sociedade, propondo soluções dentro dela mesma.

Outro ponto importante é ler com atenção tanto a proposta quanto o texto de apoio para a construção da redação. O texto pode ajudar bastante a ter alguma ideia sobre como escrever. Outra dica é ler a proposta, fazer algumas anotações, mas escrever somente depois de terminar as questões objetivas. Isto porque elas podem conter informações sobre o tema da redação que podem ajudar. Fora isso, os professores recomendam ler bastante não só a prova mas também no período de preparação. Ler e escrever muito é a base para se sair bem na redação do Enem.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Veja.

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