Várias preparações podem ser feitas: sushi, maki sushi, temaki sushi, uramaki sushi e niguiri sushi.
O sushi é uma preparação elaborada em três camadas. Sua formação básica é uma tira de nori, que é um tipo de alga comestível; uma porção de goham, o arroz japonês; e o complemento, que pode ser de peixes, vegetais, mariscos, entre outros. A maior porção é de arroz, mas é o complemento e o formato em que ele é enrolado que especificam seu nome.
O professor do curso Cozinha Japonesa, do CPT – Centro de Produções Técnicas, Rosny Filho, especialista em cozinha internacional, anima os interessados; pois, segundo ele, o preparo não tem segredo. “Depois do arroz cozido e temperado com o vinagre de arroz, enrole em formato cilíndrico, coloque o complemento por cima e junte os alimentos com a alga”, ensina.
Esse é o sushi, porém se ele for enrolado da mesma forma, mas cortado em porções menores, receberá o nome de maki sushi, que significa “enrolado de arroz”. No entanto, se o recheio for feito de salmão, o maki sushi será chamado de shake Maki.
De acordo com o professor Thiago Menezes, especialista em cozinha japonesa, e também coordenador do curso Cozinha Japonesa, esse alimento também pode ser enrolado em formato de cone, sendo chamado de temaki sushi, que significa “cones de arroz”. “O nome, caso o recheio seja feito com salmão, será de shake temaki”, explica.
O uramaki sushi é, na verdade, o sushi ao avesso. A camada externa é formada pelo arroz e a alga é a intermediária. Os nomes desse preparo serão assim definidos: se o recheio for feito com pepino, o produto obtido será o kappa uramaki. Da mesma forma, se o recheio for de kani kama, o produto será chamado de kani uramaki. Mas, se o recheio for feito de salmão, o produto final será o shake uramaki.
No curso, os professores Thiago e Rosny indicam o uso de gergelim torrado e polvilhado na elaboração do uramaki. Além do formato de cone e de cilindro, o sushi poderá ser preparado no formato de um bolinho e, nesse caso, será chamado de niguiri sushi, que significa “bolinho de arroz”.
Por: Ariádine Morgan
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