No último sábado, 27, comemorou-se o dia do circo. A história desse entretenimento no Brasil está envolvida com a trajetória dos ciganos no país. Em suas tendas, os itinerantes aproveitavam as festas religiosas das cidades e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local.
O palhaço, seu principal personagem, foi adquirindo com o passar dos anos suas características próprias como falante, conquistador, cantor ou músico. Essa data de celebração ao circo foi escolhida justamente em homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nesse dia no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo. Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, foi famoso pela criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista.
Cinara Carvalho, artista plástica, afirma no curso Montagem e Decoração de Festas Infantis do CPT – Centro de Produções Técnicas, que o circo é uma expressão artística que parte da popularização da cultura com o puro intuito de diversão. “Muitas metodologias advindas do circo são utilizadas hoje com muito sucesso na programação das festas infantis”, completa a artista.
Mesmo com o advento das novas tecnologias, o circo ainda preserva a atenção de multidões. Reinventando antigas tradições e criando novos números, os picadeiros espalhados pelo mundo provam que a criatividade artística do homem nunca estará subordinada ao fascínio exercido pelas máquinas. Talvez por isso, podemos dizer que “o show deve continuar”.
Por: Ariádine Morgan
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.
