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Cérebro, um armazém de recordações

Pesquisadores calculam que se conheça apenas 10% do órgão, o restante permanece oculto

O cérebro estimula a memória para que essa armazene, preferencialmente, aquilo que é vivido com mais intensidade.

Por que, muitas vezes, nos esquecemos do nome de alguém que acabamos de conhecer, mas não do que estávamos fazendo quando o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1994? O que conseguimos memorizar melhor? Tudo o que lembramos é real? A reposta para essas perguntas está no hipocampo, parte do cérebro no qual as vivências permanecem à espera de serem recuperadas.

A memória é influenciada pela emoção que nos evoca algum acontecimento, ou pela necessidade do esquecimento, que algumas vezes alivia as dores com as quais não queremos lidar. Esses dois sentimentos se encaixam como peças de um quebra-cabeça que cada indivíduo recupera como quer e pode. O cérebro estimula a memória para que essa armazene, preferencialmente, aquilo que é vivido com mais intensidade. Porém, pode apagar fatos terríveis, como violências físicas ou emocionais que a pessoa não consegue suportar. Tudo isso é relacionado à emoção.

As recordações mais recentes, caracterizadas como passageiras, se perdem em meia hora, caso o cérebro não as armazene como uma memória de longo prazo. Já os idiomas ficam guardados na parte esquerda do órgão e não fazem parte das lembranças. “Muitas informações devem ser guardadas apenas por pouco tempo porque ou são supérfluas, ou não precisamos mais delas. Por isso, às vezes, esquecer é bom”, afirma o professor  PhD Marcos Antonio Barbosa, no curso Técnicas de Memorização, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

Segundo o pesquisador coordenador do Grupo de Estudo de Conduta e Demência da Sociedade Espanhola de Neurologia, Pablo Martínez-Lage, o cérebro amadurece durante os primeiros 20 e 30 anos de idade. Assim, tudo é assimilado sem esforço nessa época. Há comprovações de que o primeiro e o último elemento de uma série são facilmente retidos, assim como tudo que é estranho, novo ou repetido de forma lógica. A partir dos quarenta anos, entretanto, esse órgão precisa fazer um pouco mais de esforço para guardar os acontecimentos e aprendizados.

Neurologistas afirmam que a memoria é uma das capacidades intelectuais mais preciosas, mas, apesar disso, poucas pessoas dedicam tempo para exercitá-la. Segundo o professor Barbosa “o resgate do que está na memória pode ser testado a partir da recordação ou do reconhecimento de uma lista de supermercado, por exemplo, e os exercícios para memória são ótimos aliados nessa meta”.

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