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Candidatos à presidência apresentam visão sobre o agronegócio

Os candidatos à presidência, Marina, Dilma e Serra debatem suas ideias sobre o agronegócio brasileiro.

Os candidatos à presidência, Marina, Dilma e Serra debatem suas ideias sobre o agronegócio brasileiro.

Dilma, Marina e Serra participaram do 9º Congresso Brasileiro do Agronegócio, na última segunda-feira, nove, e discutiram sobre suas prioridades e metas com relação à pecuária, agroindústria e agricultura.

Com relação à questão da renda para o agricultor, a posição da Dilma Rousseff engloba três  estratégias de segurança: energética, alimentar e ambiental. José Serra afirmou que é necessário equacionar três questões: o câmbio, a falta de um seguro rural e o sistema de crédito. Para Marina Silva, é preciso criar novas bases e estratégias para o desenvolvimento, e resolver problemas ligados à infraestrutura, ao crédito e financiamento.

No tema infraestrutura e logística, a candidata Marina disse que é necessário a elaboração de um plano para infraestrutura com diretrizes que orientem todas as ações relacionadas ao setor. “O PAC, apesar de sua importância, é um gerenciamento de obras”, ressaltou. Dilma concordou que a infraestrutura é um dos principais gargalos do agronegócio brasileiro e disse que por isso foi estabelecido o PAC I e PAC II. Segundo a candidata, entre 2007 e abril de 2010 foram investidos R$ 460 bilhões em ferrovias, aeroportos, portos, hidrovias, rodovias, estaleiros e embarcações.

Serra enfatizou as más condições das estradas federais e o alto custo logístico para escoar os produtos agrícolas, além de ressaltar que um caminho importante seria a competente parceria entre público e privado. Na discussão sobre o comércio exterior, Serra comentou que antes de pensar em exportações é preciso resolver o gargalo da infraestrutura, uma vez que isso prejudica o produtor. Segundo Marina, é necessário desconstruir o argumento daqueles que querem incluir barreiras para impedir a entrada dos produtos brasileiros em outros países, sendo essa a forma para ganhar respeito internacional.

Dilma afirmou que o Brasil possui um grande potencial de produção, boas tecnologias disponíveis e diversificação de produtos para exportação. Discutiu sobre a pesquisa, desenvolvimento e inovação, destacando a Embrapa como o importante player no desenvolvimento tecnológico na área agrícola. “Pretendemos manter o apoio à Embrapa e, também, aos centros de pesquisa estaduais, universidades e iniciativa privada”, disse. De acordo com Serra, as parcerias com as empresas privadas deveriam ser multiplicadas no Brasil para a produção de uma agricultura verde que não afete o meio-ambiente.

No tema da defesa agropecuária, Marina disse que, “o suporte e apoio são de responsabilidade do governo federal, estadual e municipal, já o desenvolvimento de produtos de qualidade depende do setor”. Dilma falou que irá trabalhar para a modernização de redes públicas de laboratórios. “Precisamos gerar tecnologias e novas metodologias de controle de medidas sanitárias e fitossanitárias”, afirmou. Serra defendeu a criação de defensivos genéricos e de produtos transgênicos adaptados à realidade da agricultura brasileira. “Precisamos proteger nosso agronegócio cuidando de nossas fronteiras e, até, ajudando a fazer o combate contra doenças nesses países para minimizar o risco de transmissão”, completou.

Por: Ariádine Morgan

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