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Café pode reduzir o risco de câncer de pele

De acordo com pesquisa, a ingestão de grandes quantidades da bebida pode reduzir as chances do tipo mais comum da doença

 

 O café ajuda a reduzir o risco de câncer de pele, porém a ingestão de grandes quantidades também está associada a outras doenças. Foto: Deviantart.

A Associação Americana de Pesquisa do Câncer divulgou o resultado de uma pesquisa mostrando que a ingestão de cafeína pode reduzir o risco de câncer de pele. O artigo foi publicado na revista Cancer Research.

O pesquisador Jiali Han, da Escola de Medicina de Harvard, explicou que, segundo o estudo, quanto maior a quantidade de cafeína ingerida, menor é o risco de se desenvolver o carciloma basocelular (basalioma). Esse tipo de câncer de pele é o mais comum nos Estados Unidos.

A pesquisa foi feita após a análise dos dados do Estudo de Saúde das Enfermeiras, que investiga os fatores que influenciam a saúde das mulheres, e do Acompanhamento de Saúde dos Profissionais, que faz uma análise semelhante com os homens.

Participaram da análise 112.897 pessoas, das quais 22.789 desenvolveram o basalioma durante os 20 de acompanhamento. Nesse período, foi observado que quanto maior a quantidade de café ingerida, menor era a chance de ter o câncer de pele. Outras fontes de cafeína apresentaram a mesma relação, enquanto o mesmo não foi observado nas pessoas que consumiam café descafeinado.

Os cientistas não encontraram relação entre a ingestão de cafeína e outros tipos de câncer, como o carcinoma de células escamosas e o melanoma, que são as formas mais graves da doença. Entre os participantes da pesquisa, 1.953 tiveram o primeiro tipo e 741 desenvolveram o segundo.

Apesar dos resultados, o doutor Han não recomendou que se aumentasse o consumo de café, pois, se a bebida faz bem em quantidades moderadas, ela pode gerar outros problemas se consumida em excesso. Ele afirmou que a pesquisa apenas coloca esse efeito da bebida na redução do risco de câncer na lista de outras consequências da ingestão exagerada da bebida. Entre elas está o diabetes tipo 2 e o mal de Parkinson.

Por: Maria Clara Corsino.

Fonte: Folha Online.

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