Ao atender um cliente no salão, o cabeleireiro contribui muito para a melhora da autoestima do mesmo.
Desde a pré-História, a humanidade se esforça para arrumar os cabelos, fato que pode ser comprovado por objetos como pentes e navalhas de pedra, encontrados em sítios arqueológicos. Mas, foi no Egito que a arte de cuidar dos cabelos se destacou, há quase cinco mil anos, quando surgiram as perucas.
Os primeiros salões de beleza foram criados pelo gregos, construídos nas praças públicas de Atenas. Existiam também escravos especiais, chamados de Kosmetes, “embelezadores de cabelos”, responsáveis por cuidar das madeixas, e mais valorizados por isso.
Hoje, a aparência é fundamental para uma melhor participação das pessoas na sociedade. Tratar da aparência passou a ser essencial para a apresentação pessoal. Por isso, cuidar dos cabelos é fundamental. Há grande variedade de penteados, colorações e modernos cosméticos para tratamento dos fios que ajudam nessa tarefa.
Assim, ao atender um cliente no salão, o cabeleireiro contribui muito para a valorização da vida e para a melhora da autoestima do mesmo. A professora Mitsue Mary Ávila Watanabe, no curso Estudo dos Cabelos e seus Tratamentos, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, comenta que “com uma pequena transformação, como, por exemplo, um corte, uma recuperação de cutícula ou tratamento para controle de queda dos cabelos, o cabeleireiro interfere diretamente na vida das pessoas com resultados emocionais incríveis”.
Estima-se que, atualmente, haja cerca de três milhões de profissionais do setor no Brasil, distribuídos em aproximadamente 400 mil salões localizados em todo o país. O CPT parabeniza a cada um deles e lhes deseja muito sucesso!
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