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Boas práticas agrícolas contribuem para a sustentabilidade ambiental

Várias atitudes podem ser tomadas para contribuir com a redução da água utilizada na agricultura

 

 Uma dica para otimizar o uso da água na agricultura é fazer o manejo da água oriunda da chuva e do próprio solo na área cultivada.

Com o Dia Mundial da água sendo comemorado esta semana, o Mapa refletiu sobre métodos mais eficientes para racionar o uso da mesma e tornar sua aplicação mais eficaz. Como a agricultura é uma das atividades econômicas que mais dependem da água, a orientação quanto à gestão dos recursos hídricos, em bases sustentáveis, se fundamenta-se em utilizar ferramentas para aumentar a eficiência da irrigação na  agricultura.

Dr. Rubens Alves de Oliveira, especialista em irrigação diz em seu curso Irrigação em Pequenas e Médias Propriedades do CPT – Centro de Produções Técnicas que, “não se deve fazer irrigação pelo simples prazer de se estar fazendo agricultura irrigada, mas sim com o objetivo de aumentar o lucro, com o aumento da produção, quer em quantidade, quer em qualidade. Portanto, sua adoção precisa estar bem entrosada com as outras operações e práticas recomendadas, exigindo acompanhamento especializado e critérios corretos na tomada de decisões”.

O professor Rubens, ainda afirma no curso que é preciso mais pesquisas para desenvolver técnicas que evitem o desperdício, custos elevados e determinar a eficiência de novos métodos de irrigação, bem como o balanço hídrico e os níveis de necessidade de cada cultura durante seus estágios e ciclo evolutivo.

Como uma medida mais imediata, a Divisão de Agricultura Irrigada do Mapa divulgou seis alternativas que podem contribuir no processo de otimização do uso da água para viabilizar a agropecuária no Brasil, garantindo a sustentabilidade ambiental.

1. Manejo da água oriunda da chuva e do próprio solo na área cultivada, de modo a evitar o seu rápido escoamento.
2. Adoção do Sistema de Plantio Direto na Palha (SPDP) nas regiões onde seja
recomendável, já que o método contribui para a redução das perdas de água e de solo,
evita a erosão e preserva a umidade do solo.
3. Preservação das reservas permanentes e recuperação das áreas impróprias para o
desenvolvimento da agricultura.
4. Seleção e monitoramento dos tipos, dosagens e manejo de agroquímicos, que podem ser empregados nas culturas sem danificar a água que será utilizada posteriormente.
5. Desenvolvimento de métodos de irrigação sem desperdícios e aperfeiçoamento de novas técnicas.
6. Promoção de pesquisas em biotecnologia para obtenção de cultivares resistentes à seca.

Por: Ariádine Morgan

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