
A Copa deve gerar diversas oportunidades nos mais variados seguimentos econômicos. Foto: divulgação.
Um estudo realizado pelo Banco Itaú mostra os setores da economia que estão e devem ser aquecidos por causa da Copa do Mundo no Brasil em 2014. De acordo com o levantamento, as áreas de comunicação, alimentação, turismo, infraestrutura, serviços e mobilidade ficarão em alta por causa do evento.
Segundo o secretário especial de articulação para a Copa do Mundo da FIFA (SECOPA), Gilmar Tadeu Ribeiro Alves, alguns produtos devem ter uma grande demanda no período. Como exemplo, ele citou os equipamentos de transmissão de TV, telões para exibições públicas e grades metálicas para a separação de espaços. Esses materiais estiveram em falta durante os jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro.
Muitas empresas poderão lucrar com os serviços prestados à própria FIFA. Um exemplo disso é que os credenciamentos para as empresas que desejarem fornecer alimentos nos estádios oficiais da Copa ainda estão sendo feitos. Também serão escolhidas as empresas que participarão da organização, da sinalização, da infraestrutura dos estádios e até da decoração.
De acordo com o Itaú, a expectativa é de que até o evento a classe média cresça 23%, passando de 114 para 140 milhões de brasileiros. Assim, o consumo interno deve aumentar e a marca Brasil deve se fortalecer no exterior. O banco acredita que o país deva receber muito mais turistas até a realização do evento, contribuindo para o crescimento de empresas de hotelaria, aviação, alimentação e lazer. As receitas com o turismo podem chegar até R$ 5,3 bilhões.
Por: Maria Clara Corsino.
Fonte: PEGN
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