
O agronegócio é um dos setores mais importantes para o desenvolvimento e crescimento do país. Porém, a atividade não está resumida apenas a teorias ou a práticas simples em algumas propriedades. É preciso pensar “fora da caixinha” para que a agricultura e o negócio se transformem em excelentes resultados para o agricultor.
Afonso Peche, professor do Curso a Distância CPT Mecanização em Pequenas Propriedades, explica que as novas tecnologias devem ser aliadas dos produtores, para que possam expandir e otimizar sua atividade, o que significa melhores resultados e, consequentemente, maior lucro.
Para quem deseja se tornar competitivo no mercado, é fundamental estar atento às novas tecnologias no agronegócio. Com elas, é possível melhorar o aproveitamento dos recursos e insumos, além de reduzir custos e ampliar a projeção de produtividade, o que interfere direta e positivamente no lucro do produtor.
A EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária –, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), estimula o desenvolvimento de novas tecnologias na agricultura desde 1960. Alguns dados revelam que o número de “Agtechs”, startups no agronegócio, dobrou entre 2016 e 2018, criadas com a finalidade de resolver problemas da produção rural por meio de tecnologias.
Mais de 60% das lavouras do nosso país já utilizam tecnologia em alguma etapa para a obtenção de produtos agrícolas, da produção até a colheita. Ainda, informações da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão mostram como a ciência e o conhecimento têm auxiliado o agricultor em sua atividade.
E essa revolução tecnológica tem se tornado cada vez mais realidade no setor da agricultura, dadas as vantagens que proporciona ao agricultor. Silvio Silvestre, que coordena o Curso de Agronegócio da EAD Unicesumar informa: “Atualmente são utilizados dispositivos que fazem o mapeamento da propriedade, colocando as informações na área de produção de grãos, por exemplo, sem que o agricultor precise se deslocar até a lavoura para identificar se há alguma determinada praga, se os animais estão bem na propriedade.”.
Ainda completa que, com esse controle, é possível verificar a situação pelo aplicativo e depois, se precisar, fazer a intervenção pessoalmente. “Esta é uma tendência que só aumenta no país”, pontua. Ainda reforça que os próximos anos exigirão mais investimentos em inovação tecnológica, para seja possível aumentar a produtividade de reduzir custos.
Por fim, de acordo com o MAPA, em 2017 o agronegócio conseguiu movimentar R$375 milhões, valor equivalente a 23,5% do PIB do nosso país. Com a inovação tecnológica, com agricultores implantando cada vez mais tecnologias em suas propriedades, o agronegócio, que já tem uma potência alta em nosso país, tende a atingir marcas ainda maiores.
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Fonte: Unicesumar – unicesumar.edu.br
por Renato Rodrigues
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