O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking de academias em funcionamento.
O Brasil conta, atualmente, com mais de 15 mil academias, perdendo apenas para os Estados Unidos em relação ao número de unidades. A combinação da melhoria da renda da população com a preocupação com uma vida mais saudável leva os brasileiros, cada vez mais, a procurarem meios de se exercitarem.
Segundo dados da International Health, Racquet & Sportsclub Association (IHRSA), entidade internacional responsável pelo setor de esporte e saúde, de 2007 até o último ano, o número de academias no Brasil dobrou. O faturamento do setor chegou a US$ 1,11 bilhão em 2010.
Hoje, esses estabelecimentos oferecem uma variada gama de atividades físicas. Dentre elas musculação, pilates, jump, spining e lutas como capoeira, muay thai e boxe. O professor Paulo Lanes Lobato, no curso Como Montar e Gerenciar uma Academia de Ginástica, recomenda que “a academia deve oferecer a maior variedade de modalidades que couber nas suas estruturas, para melhor aproveitar o espaço e satisfazer o leque de necessidades e desejos dos alunos”.
Pode-se, também, oferecer os serviços de personal trainer para aqueles clientes que não têm tempo nos horários convencionais, que não podem frequentar a academia por motivos diversos, ou para aqueles que precisam de alguém para motivá-los na prática da atividade física.
Para que a academia esteja sempre na vanguarda, é necessário estar atento às tecnologias que o mercado oferece. Para tanto, visitar feiras do ramo, pesquisar na internet e ler livros específicos são boa opção.
A perspectiva é que o crescimento continue, impulsionado pela ascensão das classes econômicas C e D. O destaque do país na área de atividade física, nos próximos 10 anos, gerado pela Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 também deve contribuir para o aumento no número de interessados em praticar exercícios.
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