A profissão de repórter é uma das várias faces do jornalista, que trabalha com a apuração da notícia, com o factual, e deve sempre estar atento a tudo o que acontece. Inquieto e curioso por natureza, não se conforma com o aparente e o superficial. Apesar das várias contradições recentes a respeito da profissão, como a divergência sobre a exigência do diploma, e escândalos ao longo da história, o repórter ganhou um papel único e fundamental na sociedade.
Desde o momento em que Johann Gutenberg criou a tipografia, no século XV, a divulgação de informações evoluiu ao ponto de chegarem em tempo real a nós pelos meios de comunicação. Isto para resolver uma necessidade inerente à condição do homem em sociedade, a de saber o que acontece ao redor de si. Segundo os sociólogos, esta ânsia por informações vem da necessidade de se manter seguro e protegido. Mas, bem que poderíamos acrescentar a isso certa curiosidade acerca do que acontece na vida alheia, seja ela de uma pessoa pública ou comum.

Heron Domingues foi o primeiro repórter/apresentador de um programa de rádio no Brasil, o Repórter Esso.
Sendo assim, o repórter, como sujeito ativo dos meios de comunicação social, é o responsável por nos manter atualizados, independente do teor da notícia. Seja no rádio, na TV, no jornal, na revista ou na web. Tanto nos suportes impressos quanto nos digitais, ele deve ter o compromisso de trabalhar com ética, isenção e dignidade para prestar serviço à população, divulgando e apresentando fatos. Por isso, hoje, 16 de fevereiro, o CPT – Centro de Produções Técnicas homenageia e parabeniza esses profissionais.
Por: Maria Clara Corsino.
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.