
Quando os girinos atingem o clímax da metamorfose, eles precisam sair da água, e para isto o tanque deve ter uma rampa de acesso para outro local em que ele possa concluir a transformação do seu corpo.
“A rampa de acesso e uma canaleta lateral para receber os imagos podem ser substituídas por um coletor flutuante, desde que tenha condições de ser recolhido diariamente, sem possibilitar o retorno dos animais para a água, no momento da coleta”, afirma Dr. Samuel Lopes Lima, professor do Curso a Distância CPT Criação de Rãs - Novas Tecnologias, em Livros+DVDs e Cursos Online. Isso pode ser evitado com uma inclinação do flutuador e uma tampa flexível, que é a própria rampa (geralmente, uma tela).
Quando ganha as patas e procura sair do tanque, o girino já se encontra no clímax da sua metamorfose. Nesse momento, é importante que lhe seja oferecido um ambiente de tranquilidade.
Além de procurar reduzir ao máximo o estresse desses animais, durante esse período, o ranicultor deve oferecer abrigo contra as intempéries climáticas (sol, chuva, frio entre outros).
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Por Silvana Teixeira.
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