
As plantas medicinais e aromáticas são, geralmente, mais resistentes a pragas e doenças que as culturas alimentícias. Mas, se ocorrer qualquer desequilíbrio no ambiente, elas podem aparecer e se instalar. “É sabido que as boas condições do solo, o plantio em clima e época favoráveis ao desenvolvimento da espécie, o espaçamento adequado entre plantas, a adubação e irrigação corretas reduzem muito a ocorrência de pragas e doenças”, explica o Prof. Dr. Celso Trindade, do Curso CPT Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais.
Recomenda-se não usar esterco puro, em excesso, na adubação, pois isto favorece o aparecimento de doenças. Existem pesquisas que comprovam que os agrotóxicos alteram a concentração de princípios ativos e deixam resíduos tóxicos em algumas plantas medicinais e aromáticas. Por isso, não se deve usá-los para o controle de pragas e doenças.
Assim, esse controle deve ser feito por meio das práticas culturais, métodos físicos ou mecânicos e aplicação de produtos naturais que não deixam resíduos tóxicos.
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Por Silvana Teixeira.
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